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Biografia

SOBRE MARI OLIVEIRA 

 

Mariana de Oliveira Silva nasceu em 1983, na cidade de São Paulo. Desde criança estudava desenho e aos 26 anos começou a trabalhar com comunicação visual. Aos 30 começou a trabalhar com Artes em várias linguagens: ilustrações, gravuras, pinturas, murais, esculturas e modelagens. Aos 32 passou usar a rua como seu suporte artístico, pintando painéis e graffitis. Formou-se em Design Gráfico pelo SENAC-SP e depois em Artes Visuais pela Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL e neste período desenvolveu uma linguagem artística própria urbana pintando sua personagem nas ruas da Zona Leste, periferia de São Paulo. Participando de movimentos sociais e questões políticas, estudou cursos livres como Patrimônio Cultural e histórico, Gestões de Projetos e Formação de Moda de Rua e Comportamento, fez do cenário urbano sua fonte de referência e composição, tendo como referência também as artes mais tradicionais. Em 2018 Mari foi convidada a participar da Crew "GOLDEN GIRLS", formada por mulheres de várias poéticas e linguagens espalhadas por várias regiões do Brasil.

 

Em 2017 foi convidada para participar do filme "Selvagem" onde conta a história do movimento de ocupação secundarista das escolas públicas de São Paulo, sua participação foi elaborar um graffiti que compunha a cenografia expressando sua poética como artista e educadora.

    

Mari participa de vários projetos culturais, sociais e artísticos pelo país e já participou fora do país como por exemplo no Peru e Uruguai.

No ano de 2018, foi selecionada para participar de um festival de arte feminina internacional no Peru, onde este projeto reunia mulheres de vários países das Américas e Europa. O evento chama Nosotras Estamos en La Calle e de cunho feminista aborda a unificação cultural de realidades de mulheres e suas poéticas artísticas.

Como arte educadora ela teve ótimas experiências e uma delas foi trabalhar com jovens privados de liberdade na Fundação Casa pelo projeto CENPEC em São Paulo,  também  ministrou oficinas de arte para crianças na cidade de Carmelo, Uruguai, oficinas de Arte Urbana e Graffite para projetos como Mês do Hip-Hop, BikeArteGira, equipamentos públicos e outros projetos fomentados dentro do circuito social e cultural na cidade de São Paulo e também espaços como CAPS Nauas no Acre, Rio Branco, atendendo jovens e adultos com transtornos mentais.

De natureza crítica, as pinturas de Mari Oliveira geralmente tem comentário social, uma observação a questões de padrões diversos estabelecidos, uma reflexão a natureza espiritual humana na busca de um conhecimento sobre os valores importantes na vida.

Em 2018 participou de um livro chamado "Artistas Visuais para Enquadrar", uma coletânea de trabalhos de artistas independentes de São Paulo pela Rusvel Triver Estúdio.

Em 2019 foi indicada e ficou entre os 3 finalistas da categoria "Graffiti" para o Prêmio SABOTAGE, uma premiação que visa a reconhecer publicamente o trabalho de artistas que se destacam no cenário do Hip Hop no Município de São Paulo.

No mesmo ano, Mari participou do projeto de arte e cultura nas cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul no Acre, onde ela participou do festival de Graffiti "RB GRAFFITI", participou de intervenções artísticas em polos culturais, rodas de conversas, entrevistas, participou na cenografia e como figurante do filme " Noites Alienígenas".

Em 2019 foi selecionada para uma residência Artística " La Mirada que se Mira na cidade de Pausandú, Uruguai, onde ela também participou de uma exposição coletiva com vários artistas da América Latina.

Mari também é articuladora cultural, de forma independente escreve e produz projetos de cunho social e cultural. Hoje ela trabalha no Programa Vocacional de São Paulo pela prefeitura de São Paulo como Artista Orientadora Vocacional em Artes Visuais desde 2020.

O núcleo do seu trabalho foca uma experiência da sua origem e cultura, de questões corriqueiras como o preconceito e o machismo, que é, simultaneamente, de âmbito universal. A artista se formou mediante as raízes criadas na própria comunidade onde nasceu e nas questões sociais à qual pertence, por isso de forma sutil, sua realidade é gravada nos muros de Sampa.

Minha humilde participação do Desafio Pi
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